Papo a toa...e sobre Frida.

Olá meninas, o frio chegou aqui!

Hoje fui ao centro comercial buscar um vestido lindo que mandei minha costureira fazer. Depois, passei numa loja de tecidos pra pedir blusinhas de malha pra academia e boxe [Fica mais barato fazer com as donas da loja] e acabei encomendando também um vestido de caveira e uma blusa de caveira.

Pra completar, comprei uma slipper da Zaxys na cor vermelha com pingente de caveira.

Sim, amo caveiras...e não usarei tudo de uma única vez pra não ficar over.

Ah, o vestido lindo é com estampa de corações e sapatos. Vou usar amanhã em um show [se o frio deixar] e depois posto fotos pra vocês.


O mais importante é que estamos em plena comemoração dos 105 anos de Frida Kahlo. Uma mulher que sem a menor sombra de dúvida é um referencia fortíssimo para mim.





""Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón (Coyoacán, 6 de julho de 1907 - Coyoacán, 13 de julho de 1954) foi uma pintora mexicana. 

Frida Kahlo teve sua vida marcada por grandes tragédias e conflitos. Aos seis anos contraiu poliomelite, o que a deixou com dificuldades de locomoção. Mais tarde, foi vítima de um acidente grave no qual sofreu múltiplas fraturas e mutilação (uma barra de ferro atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina). Fez várias cirurgias e ficou muito tempo em recuperação em uma cama.

Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor". Suas angústias, suas vivências, seus medos e principalmente seu amor pelo marido Diego Rivera.

A vida conjugal de Frida sempre foi bastante tumultuada. Diego tinha muitas amantes e Frida, que era bissexual, não ficava atrás, compensava as traições do marido com amantes de ambos os sexos. Um de seus quadros foi dedicado a Leon Trotski, com quem ela teve um “affair”. 

A maior dor de Frida foi a impossibilidade de ter filhos e, embora tenha engravidado mais de uma vez, as seqüelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final.

Sua arte reflete o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade". 

Frida atentou várias vezes contra sua vida com martelos e facas. Em 1954 contraiu pneumonia e morreu de embolia pulmonar. Deixou em seu diário uma frase que provoca dúvidas sobre a causa de sua morte, levantando suspeita de envenenamento por uma das amantes de seu marido Diego Rivera. "Espero alegremente a saída - e espero nunca mais voltar - Frida".""

 A vida dessa mulher é sem dúvida um dos espetáculos mais lindos e dolorosos que já pousaram por aqui!